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Números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Somente em fevereiro, saldo comercial positivo somou US$ 5,44 bilhões, também novo recorde.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por Alexandro Martello, Ana Paula Castro, g1 e TV Globo — Brasília
Postado em 06 de março de 2024 às 16h00m
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A balança comercial registrou superávit de US$ 11,94 bilhões nos dois primeiros meses deste ano, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços nesta quarta-feira (6).
O resultado é de superávit quanto as exportações superam as importações. Quando acontece o contrário, o resultado é deficitário.
De acordo com o MDIC, o superávit registrado nos dois primeiros meses deste ano é o maior para o primeiro bimestre de um ano desde o início da série histórica, iniciada em 1989.
Até então, o maior valor já registrado para o período foi um saldo positivo de US$ 6,72 bilhões, em 2016.
Nos dois primeiros meses deste ano:
- As exportações registraram alta de 17,4%, para US$ 50,5 bilhões.
- As compras do exterior totalizaram US$ 38,576 bilhões, com alta de 1%.
Somente no mês de fevereiro, ainda segundo dados oficiais, a balança comercial registrou superávit de US$ 5,44 bilhões, valor que também é recorde histórico.
Segundo o governo, em fevereiro:
- as exportações somaram US$ 23,54 bilhões;
- as importações somaram US$ 18,09 bilhões.
- Soja: US$ 2,93 bilhões, com expansão de 4,5%
- Minério de ferro: US$ 2,27 bilhões, com alta de 41,4%
- Óleos brutos de petróleo: US$ 2,62 bilhões, com aumento de 119%
- Açucares e melaços: US$ 1,58 bilhão, com alta de 201%
- Farelos de soja: US$ 814 milhões, com elevação de 9,8%.
- China e Macau: US$ 7,02 bilhões, com alta de 40%
- União Europeia: US$ 3,02 bilhões, com aumento de 5,9%
- Estados Unidos: US$ 2,65 bilhões, com expansão de 9,3%
- Associação de Nações do Sudeste Asiático: US$ 1,94 bilhão, com alta de 31,4%
- Mercosul: US$ 1,39 bilhão (-21,5%), sendo US$ 938 milhões somente para a Argentina (-30%).
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