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Na véspera, o principal índice da bolsa de valores subiu 1,46%, aos 121.943 pontos. Em julho, índice acumulou ganhos de 3,27%<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por g1
Postado em 01 de agosto de 2023 às 11h20m
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Ibovespa opera em baixa, puxado pelo exterior. — Foto: Freepik
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera em queda nesta terça-feira (1º), com expectativa sobre a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que define o novo patamar de juros do Brasil nesta quarta-feira.
Às 15h17, o índice caía 0,85%, aos 120.904 pontos. Veja mais cotações.
Na sexta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,16%, aos 120.187 pontos. Com o resultado de hoje, o índice passou a acumular:
- Alta de 3,27% no mês;
- Ganhos de 11,13% no ano.
A terça-feira continua em compasso de espera pela decisão de política monetária no Brasil. O Comitê de Política Monetária (Copom) tem reuniões hoje e quarta-feira para (provavelmente) definir a primeira queda de juros do país em dois anos.
O mercado financeiro está dividido a respeito do tamanho do corte de juros, entre 0,25 e 0,50 ponto percentual. Enquanto parte dos analistas acredita que o Banco Central (BC) permanecerá em passo cauteloso com a política monetária e prefere ir devagar, outra parcela crê que os números de inflação e atividade econômica já permitem uma redução maior.
No exterior, os olhos estarão voltados para a pesquisa de indústria do ISM, que deve mostrar que a atividade industrial dos Estados Unidos contraiu em julho menos do que no mês anterior, e para dados de emprego.
"Desde a divulgação do relatório de inflação dos EUA em junho mais fraco do que o esperado, o mercado está cada vez mais esperançoso de que a narrativa de um pouso suave para a economia se mantenha", disse Jane Foley, chefe de estratégia de câmbio do Rabobank.
Na China, o Conselho de Estado anunciou na segunda-feira medidas para restaurar e expandir o consumo nos setores automobilístico, imobiliário e de serviços, com o objetivo de desempenhar plenamente o "papel fundamental" do consumo no desenvolvimento econômico.
Isso ocorre depois que as autoridades da China prometeram na semana passada, em uma reunião do Politburo, intensificar o apoio à economia e fortalecer os ajustes anticíclicos no segundo semestre deste ano. As autoridades, no entanto, não divulgaram muitos detalhes sobre seus planos.
"A maioria dos investidores com quem falamos ainda estava cética sobre as possíveis medidas que o governo implementará", disseram analistas do UBS em nota.