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segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Demanda por voos domésticos cresceu 31% em outubro, aponta Abear

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Alta foi na comparação com o mês anterior. Frente a outubro do ano passado, demanda teve queda de 44,7%.  
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Por G1  
23/11/2020 15h53 Atualizado há 7 horas
Postado em 23 de novembro de 2020 às 23h00m

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A demanda de passageiros por vôos domésticos cresceu 31,3% em outubro na comparação com setembro, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (23) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a partir de dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Na comparação com outubro de 2019, no entanto, a demanda, medida por passageiros quilômetros transportados (RPK), teve queda de 44,7%. No mês passado, foram transportados 4,1 milhões de passageiros - 51,5% a menos que em outubro do ano passado.

"Ainda sofrendo com os impactos da pandemia do novo coronavírus, o setor já começa a observar uma retomada", apontou a Abear em nota. Em abril, a demanda e a oferta de assentos tiveram quedas de mais de 90% frente ao mesmo mês do ano passado.

Aeroportos da Europa Continental correm risco de quebrar por causa do colapso no setor da aviação
Aeroportos da Europa Continental correm risco de quebrar por causa do colapso no setor da aviação

A entidade apontou ainda que, no mercado internacional, a queda na demanda foi 88,2%, diante de outubro do ano passado. Já a oferta registrou redução de 73,7% na comparação anual, com a taxa de ocupação dos aviões de 38%, retração de 46,9 pontos percentuais. Ao todo, foram transportados 183,1 mil passageiros, queda de 90,3% diante de outubro de 2019.

Na comparação com o mês anterior, a demanda internacional cresceu 20,5% e a oferta de assentos 24,2%.

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Setores cíclicos levantam bolsas dos EUA, com destaque para indústria e energia

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Declínios em tecnologia e nomes de peso relacionados ao segmento, como Apple Inc e Netflix Inc, diminuíram os ganhos dos índices. 
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Por Reuters  
23/11/2020 19h21 Atualizado há 3 horas
Postado em 23 de novembro de 2020 às 22h25m

 .*  Post. N. = 0.140  *. 

Bandeira dos EUA em frente à Bolsa de Chicago — Foto: John Gress/Reuters
Bandeira dos EUA em frente à Bolsa de Chicago — Foto: John Gress/Reuters 

Os mercados de ações dos Estados Unidos fecharam em alta a volátil sessão desta segunda-feira (23), uma vez que esperanças de uma vacina para a Covid-19 impulsionaram setores economicamente sensíveis, como de energia e industrial, mas uma retração em papéis de megacaps restringiu os ganhos no S&P 500 e no Nasdaq.

Setores cíclicos lideraram os ganhos, com o índice de energia bem à frente, com alta de 7,09%, enquanto os índices para os segmentos industrial e financeiro aumentaram cada um mais de 1%, após dados mostrarem que a atividade de negócios expandiu-se no ritmo mais rápido em mais de cinco anos.

As ações de energia foram impulsionadas por outra valorização nos preços do petróleo, que subiram na expectativa de que uma vacina ajude a recuperar a demanda.

"É segunda-feira, dia de operar vacina", disse Ken Polcari, sócio-gerente da Kace Capital Advisors em Jupiter, Flórida.

Declínios em tecnologia e nomes de peso relacionados à tecnologia, como Apple Inc e Netflix Inc, diminuíram os ganhos dos índices, conforme investidores abandonaram ações vistas como apostas seguras após o crash causado pelo coronavírus no começo do ano.

Os principais índices acionários receberam impulso extra depois que o Wall Street Journal informou que o presidente eleito dos EUA, Joe Biden, planeja nomear a ex-chair do Federal Reserve Janet Yellen para ser a próxima secretária do Tesouro.

  • O índice Dow Jones subiu 1,12%, a 29.591 pontos.
  • O S&P 500 ganhou 0,563592%, a 3.578 pontos.
  • O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,22%, a 11.881 pontos.

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