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sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Brinquedo, sapato e sorvete: Dia das Crianças fica 13,7% mais caro este ano

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Veja a variação de preços dos itens mais consumidos na data em relação ao ano passado, em levantamento feito pela XP.
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Por g1

Postado em 07 de outubro de 2022 às 11h05m

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Preços dos brinquedos subiram em média 20,3%.  — Foto: Reprodução/TV Grande Rio
Preços dos brinquedos subiram em média 20,3%. — Foto: Reprodução/TV Grande Rio

Má notícia para as crianças – e pior para os pais: os itens mais consumidos no Dia das Crianças estão mais caros este ano, e os brinquedos estão entre os que puxam a fila da alta de preços, com alta de 20,3%.

Levantamento feito por Tatiana Nogueira, economista da XP, mostra que a 'inflação do Dia das Crianças' ficou em 13,7% este ano – acima da inflação geral do período, que ficou em 7,96% no acumulado em 12 meses até a prévia setembro, segundo dados do IBGE.

Em 2021, a 'inflação do Dia das Crianças' foi estimada em 10,2%.

E se os brinquedos estão mais caros, quem quiser viajar também vai ter que desembolsar (bem) mais: as passagens aéreas ficaram 'pela hora da morte', subindo quase 75%, enquanto pacote turístico e hospedagem ficaram mais de 20% mais caros. Dá para economizar só se a viagem for de carro: os preços dos combustíveis caíram em média 7,1%.

Agora, se o plano for levar as crianças para comer fora, a alta de preços ficou mais próxima da inflação pelo IPCA: refeição fora de casa subiu 8,4%. Já o sorvete da sobremesa vai pesar mais: a alta foi de 16,8%.

Além dos custos terem subido no período, especialmente alimentos, a reabertura da economia depois da pandemia permitiu que os estabelecimentos reajustassem seus preços à luz desses custos mais elevados, explica Tatiana Nogueira.
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Vendas do comércio recuam 0,1% em agosto, na terceira queda seguida

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No ano, setor acumula alta de 0,5%, mas tem queda de 1,4% no indicador acumulado em 12 meses. Taxa mensal seria a 4ª seguida no campo positivo, mas revisão de dados primários reverteu queda anteriormente registrada em maio.
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Por Daniel Silveira, g1 — Rio de Janeiro

Postado em 07 de outubro de 2022 às 10h10m

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As vendas do comércio recuaram 0,1% em agosto na comparação a julho, apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da terceira queda seguida, levando o setor ao menor patamar do ano, acumulando perda de 2,5% no período.

Apesar da taxa negativa, o IBGE considera que o resultado aponta para uma estabilidade do setor. Era para ser a quarta queda seguida do indicador, mas a revisão de dados primários fez o resultado de maio passar do campo negativo (-0,5%) para o positivo (0,2%) e, com isso, agosto representa o terceiro recuo consecutivo, com queda de 2,5% acumulada no período.

Na comparação com agosto do ano passado, o volume de vendas cresceu 1,6%. No ano, o comércio acumula alta de 0,5%. Já em 12 meses as vendas acumulam queda de 1,4% na comparação com os 12 meses imediatamente anteriores.

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas caiu 0,6% frente a julho e 0,7% em relação a agosto do ano passado.

Trajetória volátil

Com o resultado de agosto, o comércio apresenta patamar de vendas

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