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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Bolsas europeias recuam com aversão a risco após ata pessimista do Fed

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Índice FTSEurofirst 300 caiu 1,06%, a 1.419 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 1,07%, a 366 pontos. 
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Por Reuters  
20/08/2020 14h35 Atualizado há 2 horas
Postado em 20 de agosto de 2020 às 16h40m

 .*  Post. N. = 0.082  *. 
Mineradoras e bancos lideraram as perdas nas ações europeias, atingidas por uma onda de vendas nos mercados globais nesta quinta-feira depois que o Federal Reserve sinalizou um longo caminho até uma recuperação para a maior economia do mundo.

O índice FTSEurofirst 300 caiu 1,06%, a 1.419 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 1,07%, a 366 pontos, atingindo uma mínima em dez dias. Os setores economicamente sensíveis, como mineradoras , bancos, montadoras e empresas de petróleo e gás, recuaram entre 1,6% e 2,9%.

A ata do Fed mostrou que as autoridades norte-americanas duvidam de uma recuperação econômica rápida, e por isso podem aderir a medidas agressivas de estímulo por um período muito mais longo, o que derrubava os índices de Wall Street de seus níveis recordes.
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Um aumento nas reivindicações semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos para mais de 1 milhão também contribuiu para o sentimento pessimista.

Enquanto isso, na Europa, as preocupações com o aumento dos casos de coronavírus deixavam os investidores nervosos. O Reino Unido registrou o segundo maior total diário de novos casos desde 21 de junho, enquanto a Alemanha também observou uma aceleração dos casos nas últimas semanas.
  • Em Londres, o índice Financial Times recuou 1,61%, a 6.013 pontos.
  • Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,14%, a 12.830 pontos.
  • Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,33%, a 4.911 pontos.
  • Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,44%, a 19.766 pontos.
  • Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,42%, a 6.993 pontos.
  • Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizou-se 1,12%, a 4.358 pontos.
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Datafolha: 46% dos brasileiros dizem ter tido redução na renda familiar por causa da pandemia

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Para 45% dos entrevistados pelo instituto, a renda familiar ficou igual; 9% relataram aumento. Pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira (20). 
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Por G1  
20/08/2020 15h09  Atualizado há 36 minutos
Postado em 20 de agosto de 2020 às 15h45m

 .*  Post. N. = 0.081  *. 
Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (20) mostra que 46% dos brasileiros constataram uma redução na renda familiar provocada pela pandemia do coronavírus. Para 45% dos entrevistados pelo instituto, a renda familiar ficou igual, e 9% relatam um aumento.

A pesquisa foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. O instituto ouviu 2.065 pessoas por telefone em 11 e 12 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Por tipo de ocupação, a perda de renda foi mais relatada por assalariados sem registro (61%), empresários (56%) e autônomos (54%).

A queda é maior entre aqueles com renda familiar de até dois salários mínimos (48%).
Entre os que ganham de dois a cinco salário mínimo, 46% relatam perda da renda. Essa redução é menos relatada para aqueles com renda de cinco a dez salário mínimos (36%) e entre o grupo que ganha mais de dez salários (34%).

O instituto também apurou que 60% dos entrevistados que receberam pelo menos uma parcela do Auxílio Emergencial dizem ter perdido renda. Já 27% afirmaram que a renda ficou igual, enquanto 13% apontaram que houve uma aumento.
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Perfil da ocupação

A pesquisa também apontou que houve uma mudança no perfil da ocupação do país por causa da crise econômica.

Antes da pandemia, segundo o Datafolha, 28% dos entrevistados eram assalariados registrados. Agora, são 21%.

O grupo de quem está desempregado e na procura por trabalho aumentou de 4% para 12% no período. E a fatia dos brasileiros desocupados que não estavam procurando emprego subiu de 1% para 5%.



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