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sexta-feira, 12 de abril de 2024

Dólar tem nova alta e fecha em R$ 5,12, com juros dos EUA no radar; Ibovespa cai

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A moeda norte-americana avançou 0,61%, cotada em R$ 5,1212, renovando o maior patamar em seis meses. Na semana, acumulou alta de 1,11%. Já o principal índice acionário da bolsa brasileira encerrou em queda de 1,14%, aos 125.946 pontos.
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Por g1

Postado em 12 de abril de 2024 às 11h55m

             Post. N. =  0.804         

Cédulas de dólar — Foto: bearfotos/Freepik
Cédulas de dólar — Foto: bearfotos/Freepik

O dólar engatou a 3ª alta consecutiva nesta sexta-feira (12) e encerrou a semana acima dos R$ 5,10 pela primeira vez em seis meses. O movimento foi impulsionado pela maior busca por proteção ao risco, em meio a uma nova onda de cautela em relação aos juros norte-americanos.

Após os Estados Unidos reportarem novas altas na inflação ao produtor e ao consumidor nesta semana, investidores seguem na expectativa por novos sinais sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

Assim, a participação de dirigentes da instituição em eventos ao longo do dia também ficou sob os holofotes, bem como o início da temporada de balanços corporativos nos EUA.

Por aqui, as atenções ficam direcionadas para os dados de serviços de fevereiro e para a reunião trimestral do Banco Central do Brasil (BC) com economistas.

Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, encerrou em queda.

Roberto Campos Neto, sobre inflação: "Tivemos uma notícia boa local, e uma ruim no cenário externo"

Veja abaixo o resumo dos mercados.

Dólar

Ao final da sessão, o dólar avançou 0,61%, cotado em R$ 5,1212. Na máxima, alcançou os R$ 5,1477Veja mais cotações.

Com o resultado, acumula altas de:

  • 1,11% na semana;
  • 2,11% no mês; e
  • 5,54% no ano.

Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,25%, cotada em R$ 5,090.

Ibovespa

Já o Ibovespa encerrou em queda de 1,14%, aos 125.946 pontos.

Com o resultado, acumula quedas de:

  • 0,67% na semana;
  • 1,69% no mês; e
  • 6,14% no ano.

Na quinta-feira, encerrou em queda de 0,51%, aos 127.396 pontos.

Entenda o que faz o dólar subir ou descer

O que está mexendo com os mercados?

A agenda recheada de indicadores de preços movimentou os mercados ao longo desta semana. Os principais destaques ficaram com os índices de inflação ao produtor e ao consumidor dos Estados Unidos, que voltaram a subir no mês passado.

Ontem, por exemplo, o índice de preços ao produtor norte-americano, divulgado pelo Departamento do Trabalho dos EUA, registrou um aumento de 0,2% em março, após uma alta de 0,6% em fevereiro. O número veio ligeiramente abaixo do esperado por economistas consultados pela Reuters, que previam um avanço de 0,3%.

Já o índice de preços ao consumidor norte-americano (CPI, na sigla em inglês), divulgado na quarta-feira, acelerou e chegou a 3,5% em março, contra 3,2% registrados em fevereiro e acima das expectativas de mercado.

Os números aumentam os temores de que o Fed pode demorar mais a iniciar o ciclo de corte de juros no país. O banco central dos EUA tem uma meta de inflação de 2% e, após o crescimento de empregos mais forte do que o esperado em março, bem como a queda da taxa de desemprego de 3,9% em fevereiro para 3,8%, alguns economistas adiaram as expectativas de corte dos juros para julho.

Depois dos indicadores, os mercados financeiros viam uma probabilidade de aproximadamente 84,8% de o Fed manter os juros em sua reunião de política monetária de 11 e 12 de junho, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME.

Diante desse cenário, a participação de dirigentes do Fed em eventos ao longo do dia também acabou na mira dos investidores.

Nesta sexta-feira (12), o presidente da distrital da instituição em Chicago, Austan Goolsbee, afirmou que as leituras de inflação continuam altas e "são preocupantes", mas reiterou que o índice PCE, o indicador de inflação preferido do Fed, continua a se comportar.

"Se começarmos a ter leituras melhores que nos mostrem que o arco da inflação está caindo, isso nos fará sentir muito melhor sobre onde estamos. Se o PCE estiver reinflando -- estabilizaremos os preços", afirmou em evento. A próxima divulgação do PCE será em 26 de abril.

Corroborando esse cenário, as autoridades do Fed também se mostraram preocupadas com uma eventual estagnação de controle da inflação e afirmou, na última ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) que teme que seja necessário um período mais longo de política monetária restritiva para controlar o ritmo dos aumentos de preços.

"De modo geral, os participantes destacaram sua incerteza quanto à persistência da inflação elevada e expressaram a opinião de que dados recentes não haviam aumentado sua confiança de que a inflação esteja se movendo de forma sustentável para 2%", disse a ata da última reunião do Fed, também divulgada na última quarta-feira.

As autoridades do Fed estão debatendo se o maior risco é que a política monetária permaneça muito apertada por muito tempo ou que o corte de juros aconteça muito cedo e não consiga fazer com que a inflação retorne à sua meta de 2%.

Ainda no exterior, o início da temporada de resultados corporativos nos Estados Unidos também ficou no radar.

Na Europa, as indicações de que o Banco Central Europeu (BCE) deve iniciar o ciclo de cortes de juros em breve ainda continou na mira dos investidores, bem como dados de atividade do Reino Unido e da China.

Já no Brasil, o noticiário corporativo envolvendo a Petrobras continua sob os holofotes, após um juiz federal de São Paulo decidir suspender do cargo o presidente do conselho de administração da estatal, Pietro Mendes, na véspera.

Segundo o Blog do Valdo Cruz, a decisão do magistrado acolheu uma ação movida pelo deputado estadual Leonardo Siqueira Lima (Novo-SP), pro entender que há conflito de interesses no fato de Mendes ocupar o cargo no conselho, uma vez que ele também é secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia.

Em nota, a Petrobras informou que vai recorrer da decisão.

O atual cenário da petroleira vem menos de uma semana após os rumores de que o presidente da estatal, Jean Paul Prates, poderia ser demitido da companhia e substituído pelo atual presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Apesar das especulações, no entanto, o Blog da Julia Duailibi indicou que a permanência de Prates no comando da estatal ganhou força após duas reuniões feitas entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Além disso, os debates sobre uma eventual redução do preço da energia elétrica também seguem no radar, após Lula ter pedido, na última quarta-feira, a apresentação de um novo programa energético ainda este ano para reduzir de forma estrutural o preço das tarifas de energia, segundo apurado pelo g1.

O presidente chegou a se reunir com representantes do setor elétrico, do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Casa Civil. Na pauta: a redução das tarifas. Como resultado da reunião, o MME ficou responsável por liderar um grupo de trabalho para elaborar uma proposta estrutural para o setor até o fim de 2024.

Entre os indicadores da semana, o destaque ficou com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado na quarta-feira. A inflação oficial do país mostrou que os preços subiram 0,16% em março, abaixo das expectativas do mercado financeiro.

O maior impacto do mês veio novamente do grupo Alimentação e bebidas, com alta de 0,53% e peso de 0,11 ponto percentual (p.p.) no índice geral. Mas é uma variação mensal menor que fevereiro, quando os preços do grupo haviam subido 0,93%.

Para o mercado financeiro, a inflação veio bem abaixo da projeção, mas ainda não afasta a preocupação com a inflação de serviços. Os serviços subjacentes, um núcleo focado em serviços e que exclui itens mais voláteis, teve alta levemente mais forte que o mês anterior, de 0,44% para 0,45%.

"O ponto de preocupação continua sendo os serviços subjacentes, que, ao se manterem praticamente estáveis, continuam em um patamar incompatível com as metas de inflação – e deverão continuar justificando a cautela do Banco Central", diz Helena Veronese, economista-chefe da B. Side.

Já nesta sexta-feira (12), novos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística indicaram que o volume de serviços no Brasil voltou a contrair em fevereiro, interrompendo três meses consecutivos de ganhos. Segundo o instituto, houve uma queda de 0,9% do indicador no mês, resultado bem aquém da expectativa do mercado, de alta de 0,2%.

Após o fechamento dos mercados, o Banco Central anunciou que, a partir de segunda-feira (15), dará início à rolagem dos contratos de swap cambial com vencimento em 1 de julho de 2024, no montante de US$ 15,5 bilhões (310.440 contratos).

De acordo com a autoridade monetária, a execução dessa rolagem prevê a realização de leilões diários de swap tradicional e compreenderá o período necessário para que todo o estoque a vencer em 1° de julho de 2024 seja renovado.

Com informações da agência de notícias Reuters.

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Clube dos 90+: veja quem são os bilionários mais velhos do mundo

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Lista de bilionários da Forbes tem 85 pessoas acima dos 90 anos entre as mais ricas do mundo; dois são brasileiros.
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Por Isabela Bolzani, g1

Postado em 12 de abril de 2024 às 07h35m

             Post. N. =  0.803         

George Joseph, fundador da seguradora Mercury General — Foto: Jae C. Hong/ AP Photo
George Joseph, fundador da seguradora Mercury General — Foto: Jae C. Hong/ AP Photo

O norte-americano George Joseph, fundador da seguradora Mercury General, é o bilionário mais velho da lista da Forbes de 2024. Com 102 anos, o empresário soma uma fortuna de US$ 1,7 bilhão (o equivalente a R$ 8,5 bilhões).

Além dele, David Murdock, ex-presidente da multinacional agrícola Dole Food, e Robert Kuok, o homem mais rico da Malásia, completam o trio de centenários com patrimônio na casa do bilhão.

A lista de bilionários 90+ da Forbes conta ainda com 13 mulheres e dois brasileiros. Veja nesta reportagem:

  • Quem são os bilionários mais velhos do mundo?
  • Quem é o nonagenário mais rico do mundo?
  • Quais são os bilionários mais velhos do Brasil?
  • Quais outros nomes famosos estão na lista dos bilionários nonagenários da Forbes?
  • Veja a lista dos bilionários mais velhos do mundo
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Quem são os bilionários mais velhos do mundo?

  • George Joseph: 102 anos

O bilionário mais velho do mundo na lista da Forbes é o norte-americano George Joseph. Fundador da seguradora Mercury General, o empresário completou 102 anos no último 11 de setembro e soma uma fortuna de US$ 1,7 bilhão (R$ 8,5 bilhões).

Nascido em 1921, o centenário foi criado ao longo da Grande Depressão — nome dado a uma das maiores crises financeiras do mundo, que aconteceu em 1929 — e chegou a ser piloto durante a 2ª Guerra Mundial.

Formado em Harvard em 1949, com especialização em matemática e física, Joseph fundou a Mercury General em 1962, após conseguir levantar aproximadamente US$ 2 milhões em capital.

Para atrair clientes, oferecia seguros com taxas reduzidas para motoristas que dirigiam de forma mais segura do que a média norte-americana.

Atualmente a Mercury General oferece seguros automotivos, residenciais e contra incêndios, e possui capital aberto na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Joseph possui 35% do controle da companhia.

O bilionário é casado e possui cinco filhos.

  • David Murdock: 101 anos
David Murdock, ex-presidente da Dole Food Products, em novembro de 2008, em Nova York. — Foto: Getty Images via AFP
David Murdock, ex-presidente da Dole Food Products, em novembro de 2008, em Nova York. — Foto: Getty Images via AFP

O empresário norte-americano David Murdock, com 101 anos e uma fortuna de US$ 3,4 bilhão (cerca de R$ 17 bilhões), também está entre os mais velhos da lista de bilionários da Forbes.

Murdock, que ficou na liderança da Dole Food Products durante 35 anos, deixou o conselho da empresa em 2021, antes de a companhia realizar lançar suas ações na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).

Segundo a Forbes, o empresário chegou a ter uma passagem pelo exército norte-americano durante a 2ª Guerra Mundial. Depois, ele passou a desenvolver propriedades no Arizona, nos Estados Unidos.

Atualmente, o bilionário possui um conjunto de propriedades residenciais e comerciais no país, além de possuir uma coleção de cavalos árabes.

  • Robert Kuok: 100 anos
Robert Kuok, o homem mais rico da Malásia. — Foto: Associated Press
Robert Kuok, o homem mais rico da Malásia. — Foto: Associated Press

O homem mais rico da Malásia completa o trio de centenários da lista de bilionários da Forbes.

Com 100 anos e uma fortuna de US$ 11,4 bilhões (R$ 57,1 bilhões), Robert Kuok é dono do Kuok Group, um conglomerado multinacional que atua nas áreas marítima, imobiliária, de logística, de hotelaria, de alimentação, e do agronegócio.

O empresário também é o responsável por fundar a rede de hotéis e resorts Shangri-La, em Singapura, em 1971.

Além disso, os negócios do bilionário são mantidos dentro da família. Seu filho mais novo, Kuok Khoon Hua, por exemplo, é presidente da Kerry Properties, uma empresa imobiliária de Hong Kong.

Já o sobrinho do bilionário, Kuok Khoon Hong, lidera a Wilmar International, uma holding (empresa de participações) de investimentos e processamento de alimentos em Singapura. Ambas as companhias pertencem ao Kuok Group.

O empresário, formado na Raffles College, em Singapura, é casado e tem oito filhos.

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Warren Buffett em Omaha, Nebraska (EUA) no último dia 6 de maio de 2018. — Foto: Nati Harnik / AP
Warren Buffett em Omaha, Nebraska (EUA) no último dia 6 de maio de 2018. — Foto: Nati Harnik / AP

O título de nonagenário mais rico do mundo, por sua vez, fica com megainvestidor Warren Buffett. Aos 93 anos, o bilionário acumula um patrimônio de mais de US$ 133 bilhões (o equivalente a R$ 666,1 bilhões) e ocupa a 6ª posição da lista da Forbes. VEJA AQUI O TOP 10.

Conhecido como o "Oráculo de Omaha", Buffett é considerado por muitos o investidor mais bem-sucedido do século XX. Ele é o principal acionista e o presidente do Conselho de Administração do grupo Berkshire Hathaway.

Nascido em 1930 nos Estados Unidos, o Buffett começou a investir em ações ainda bem jovem, influenciado pelo pai, que trabalhava como operador do mercado financeiro. Ele comprou suas primeiras ações com apenas 11 anos.

Empresário desde cedo, seu primeiro negócio foi no colégio, quando ele e um amigo compraram uma máquina de pinball e a instalaram em uma barbearia. Com o lucro, os amigos compraram instalaram outras três máquinas e, em pouco tempo, venderam o negócio por US$ 1,2 mil.

Depois, em 1956, o megainvestidor abriu a Buffett Partnership, fazendo lucro ao investir em empresas que estavam avaliadas abaixo de seu real valor.

Foi por meio dessa empresa de participações que, quatro anos depois, o empresário começou a comprar ações da Berkshire Hathaway, do setor têxtil, até que, em 1965, já comandava a companhia. Com isso, desmanchou a Buffett Partnership para focar no novo negócio.

Aos poucos, a Berkshire Hathaway saiu do ramo têxtil e passou a comprar ativos de vários setores para fundar um conglomerado. Entre as grandes empresas das quais Buffett possui participação inteira ou parcial estão: Apple, Coca-Cola, American Express, Duracell, entre outras.

Com formação na Universidade de Columbia e na Universidade de Nebraska-Lincoln, Buffett é casado e tem três filhos.

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O Brasil também tem dois nomes na lista de bilionários mais velhos do mundo da Forbes.

Veja abaixo quem são:

  • Lucia Borges Maggi: 91 anos
Lucia Maggi — Foto: Divulgação/Amaggi
Lucia Maggi — Foto: Divulgação/AmaggiLucia Maggi — Foto: Divulgação/Amagg

A brasileira mais velha da lista é a empresária Lucia Borges Maggi, de 91 anos. Cofundadora do Grupo Maggi, um dos maiores produtores de soja e de outras commodities do país, a bilionária possui uma fortuna estimada de US$ 1,2 bilhão (R$ 6 bilhões).

O sobrenome Maggi tornou-se notável no agronegócio brasileiro com a fundação do Grupo Amaggi, em 1977, em São Miguel do Iguaçu (PR), que nasceu com o nome de Sementes Maggi. Lucia e o marido, André, iniciaram juntos a empresa.

Dois anos depois, a companhia chegou ao Mato Grosso, que se tornou o estado-símbolo do cultivo do grão. Em 2001, após a morte de André, a viúva e mãe de cinco filhos passou a ser a principal acionista da empresa.

  • Ivan Müller Botelho: 90 anos
Ivan Müller Botelho, ex-presidente da Energisa, em julho de 2015, em Palmas (TO). — Foto: Divulgação/Assessoria do Governo de Tocantins
Ivan Müller Botelho, ex-presidente da Energisa, em julho de 2015, em Palmas (TO). — Foto: Divulgação/Assessoria do Governo de Tocantins

O segundo brasileiro mais velho da lista de bilionários é Ivan Müller Botelho, de 90 anos. Com um patrimônio estimado em US$ 1,3 bilhão (R$ 6,5 bilhões), o empresário é presidente do Conselho de Administração da Energisa e faz parte da terceira geração de descendentes de um dos fundadores da companhia.

A família manteve o controle da empresa desde 1905. Atualmente, o filho mais velho do empresário, Ricardo Perez Botelho, é o presidente da Energisa. Já seu filho mais novo, Mauricio Perez Botelho, é o vice-presidente financeiro.

Este foi o primeiro ano do empresário na lista de bilionários da Forbes. O bilionário é formado em engenharia elétrica na Universidade de Miami, é casado e tem quatro filhos.

Quais outros nomes famosos estão na lista dos bilionários nonagenários da Forbes?

Além dos já citados, outros nomes conhecidos entre os bilionários nonagenários da Forbes são:

Rupert Murdoch chega à Suprema Corte do Estado de Nova York — Foto: REUTERS
Rupert Murdoch chega à Suprema Corte do Estado de Nova York — Foto: REUTERS

Com uma fortuna estimada em US$ 19,5 bilhões (R$ 97,7 bilhões), Rupert Murdoch é um empresário e magnata da mídia e tem 93 anos de idade.

Conhecido por ser um dos nomes mais icônicos e polêmicos do setor — muito por conta do seu conservadorismo —, o bilionário construiu um império que inclui os canais de televisão Fox e os jornais "The Wall Street Journal", "The Sun", e "The Times of London".

  • Bernard Marcus: 94 anos

Aos 94 anos e um patrimônio estimado em US$ 10,3 bilhões (R$ 51,6 bilhões), Bernard Marcus também está na lista de bilionários da Forbes.

O empresário é cofundador da empresa Home Depot, lançada em 1978.

É casado e tem três filhos.

  • George Soros: 93 anos
George Soros, fundador e presidente da Open Society Foundations. — Foto: Francois Mori/ AP
George Soros, fundador e presidente da Open Society Foundations. — Foto: Francois Mori/ AP

O magnata dos fundos de investimentos, George Soros, também está na lista. Com 93 anos e uma fortuna estimada em US$ 6,7 bilhões (R$ 33,6 bilhões), o bilionário administrou dinheiro de clientes em Nova York de 1969 a 2011.

Nascido na Hungria, deixou seu país de origem aos 17 anos e ingressou na London School of Economics trabalhando como garçom e carregador ferroviário.

É casado e tem cinco filhos.

  • Doris Fisher: 92 anos

A empresária Doris Fisher, cofundadora da varejista de roupas Gap, também está na lista de bilionários. Aos 92 anos, ela é dona de uma fortuna de US$ 1,5 bilhão (R$ 7,5 bilhões).

Ela atuou na empresa desde o dia em que foi fundada até 2009, quando deixou o conselho de administração da companhia.

Graduada em economia em Stanford, a viúva tem três filhos.

Veja a lista dos bilionários mais velhos do mundo

Veja quem são os bilionários que mais enriqueceram em 2023

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