Total de visualizações de página

quarta-feira, 9 de março de 2022

Dólar opera em queda, abaixo de R$ 5

--------===-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------===---------


A última vez que o dólar fechou abaixo de R$ 5 foi no dia 30 de junho de 2021.
--------+++-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------+++---------
Por g1

Postado em 09 de março de 2022 às 10h00m

Post. N. =  0.443

Nota de US$ 5 dólares — Foto: REUTERS/Thomas White
Nota de US$ 5 dólares — Foto: REUTERS/Thomas White

O dólar opera em queda nesta quarta-feira (9), abaixo de R$ 5, em dia de recuperação nos mercados externos após o tombo da véspera, com a decisão dos Estados Unidos e do Reino Unido de proibir a importação de petróleo e derivados procedente da Rússia.

Às 13h40, a moeda norte-americana recuava 1,32%, vendida a R$ 4,9870. Na mínima do dia até o momento, chegou a R$ 4,9855. Nas casas de câmbio, o dólar turismo era negociado a partir de R$ 5,23 para compra. Veja mais cotações.

A última vez que o dólar fechou abaixo de R$ 5 foi no dia 30 de junho de 2021 (R$ 4,9728).

Já o Ibovespa opera em alta de mais de 1%.


O que está acontecendo?

Sardenberg analisa o impacto das últimas decisões sobre petróleo e gás para a economia russaSardenberg analisa o impacto das últimas decisões sobre petróleo e gás para a economia russa

No cenário doméstico, o IBGE divulgou mais cedo que a produção industrial recuou 2,4% em janeiro, seguindo abaixo do nível pré-pandemia. Na comparação com janeiro do ano passado, a queda foi ainda maior, de 7,2%

O mercado ainda aguarda possíveis medidas do governo para conter a alta dos preços dos combustíveis, pressionados pelo conflito na Ucrânia.

O impacto econômico da guerra tem desestabilizado os mercados internacionais e provocado a disparada dos preços das commodities. Nesta quarta, o petróleo opera com queda, mas ainda acima de US$ 120 o barril – quase o dobro do valor de dezembro.

Moedas de países exportadores de petróleo, metais, milho e trigo, entre outras commodities, entretanto, têm sido beneficiadas pela escalada dos conflitos, já que temores de interrupção da oferta impulsionaram os preços desses produtos a máximas em vários anos.

Os juros em patamares elevados no Brasil e a perspectiva de novas elevações na Selic têm contribuído também para o fluxo de dólares para o país e para a valorização do real nas últimas semanas.

------++-====-----------------------------------------------------------------------=================--------------------------------------------------------------------------------====-++-----

Nenhum comentário:

Postar um comentário