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Na terça-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,87%, a 101.915 pontos, registrando o 5º mês seguido de perdas.--------+++-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------+++---------
Por g1
Postado em 01 de dezembro de 2021 às 10h15m
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Painel da B3 - Bovespa — Foto: Nelson Almeida/ AFP
O principal índice de ações da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera em forte alta nesta quarta-feira (10), em dia de recuperação nos mercados globais em meio a expectativas menos negativas sobre a variante ômicron do coronavírus.
Às 12h14, o Ibovespa subia 2,05%, a 104.008 pontos. Veja mais cotações.
Já o dólar opera em queda.
Na terça-feira, a bolsa fechou em queda de 0,87%, a 101.915 pontos. Em novembro, acumulou queda de 1,53%, completando seu quinto mês consecutivo de perdas. No ano, o tombo é de 14,37%.
O dia é de recuperação e bom comportamento nas principais Bolsas e mercados no mundo. Os preços do petróleo subiam mais de 4%, recuperando boa parte das perdas da véspera.
No exterior, crescem as apostas de uma redução mais acelerada de estímulos nos Estados Unidos, mesmo num momento em que temores sobre a variante Ômicron do coronavírus.
Na cena política, as atenções foram voltadas para a tramitação da PEC dos Precatórios, que tem votação prevista nesta tarde no Senado. A PEC é a principal aposta do governo para viabilizar o Auxílio Brasil e abrir espaço no Orçamento para o ano eleitoral de 2022.
Ainda que a proposta não seja avaliada positivamente do ponto de vista fiscal, sua aprovação afastaria, ao menos momentaneamente, parte dos temores de cenários ainda mais drásticos sob a ótica das contas públicas, como a adoção de um orçamento de guerra, destaca o Valor Online.
Em relatório divulgado nesta quarta-feira, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE) projeta crescimento de 5% do PIB (Produto Interno Bruto) o Brasil neste ano e de 1,4% em 2022 – bem abaixo da média global (4,5%) e o menor entre os países do G20.
A OCDE alertou que "a incerteza política prolongada e o aumento do risco fiscal podem minar a credibilidade das regras fiscais, desancorar as expectativas de inflação e reduzir o crescimento do investimento" no Brasil.
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