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Na véspera, principal índice do mercado de ações brasileiro recuou 0,20%, aos 119.622 pontos.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por g1
Postado em 21 de junho de 2023 às 11h00m
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Ibovespa — Foto: Burak The Weekender/Pexel
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera com volatilidade nesta quarta-feira (21), oscilando entre altas e baixas conforme investidores aguardam a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC), sobre os rumos da Selic, taxa básica de juros. As expectativas são de que os juros permaneçam no mesmo patamar até agosto.
Falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, também ficam no radar.
Às 15h15, o índice subia 0,61%, aos 120.354 pontos. Veja mais cotações.
No dia anterior, o Ibovespa teve baixa de 0,20%, aos 119.622 pontos. Com o resultado, o índice passou a acumular altas de:
- 0,73% na semana;
- 10,42% no mês;
- 9,01% no ano.
Já no mercado de câmbio, o dólar opera em queda, próximo dos R$ 4,75.
Embora uma manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano seja amplamente esperada e já esteja precificada pelo mercado, o principal foco de atenção dos investidores será o comunicado do Copom, que é divulgado logo após o fim da reunião.
No documento, o Comitê oferece uma perspectiva ao mercado de quais serão seus próximos passos em relação aos rumos da política monetária no país.
As projeções da grande maioria dos bancos e outras instituições financeiras apontam para os juros começando a cair em agosto.
Segundo a última edição do Boletim Focus, relatório do BC que traz uma mediana das expectativas de economistas para indicadores econômicos brasileiros, a taxa Selic deve encerrar o ano em 12,25% ao ano - ou 1,50% a menos do patamar atual.
No exterior, o dia conta com poucos destaques na agenda econômica. O principal deles é o discurso de Powell na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos.
Investidores sempre acompanham esses discursos, pois podem trazer sinalizações sobre a trajetória das taxas de juros na maior economia do mundo. Atualmente, as taxas estão entre 5,00% e 5,25% ao ano, após o Fed optar por mantê-las inalteradas em sua última reunião, na semana passada.
No entanto, a instituição já destacou que pode voltar a aumentar os juros do país nos próximos meses caso a inflação volte a subir com mais força.
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