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Taxa ficou abaixo da meta do governo chinês, de 5,5%. Ritmo lento da segunda maior economia do mundo foi impactado pelas fortes restrições da política de 'Covid zero' no país.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por André Catto, g1
Postado em 17 de janeiro de 2023 às 08h00m
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O ritmo lento da segunda maior economia do mundo foi impactado pelas fortes restrições da política de "Covid zero" no país, que confinou milhares de pessoas. Após protestos, a China começou a flexibilizar a rigidez nos últimos meses do ano.
O economista-chefe da Análise Econômica Consultoria, André Galhardo, destaca outro fator de impacto na economia do gigante asiático: a Guerra na Ucrânia.
Viajantes caminham por dentro do aeroporto de Pequim, na China — Foto: Tingshu Wang/REUTERS
"O resultado veio abaixo do esperado por conta dos bloqueios sanitários aplicados no âmbito da política de 'Covid zero' no país. Mas não só por isso. O desaquecimento da economia europeia, causado, sobretudo, pela guerra na Ucrânia e pelos primeiros impactos de uma política monetária restritiva, também colaborou para o arrefecimento da segunda maior economia do mundo", analisa Galhardo.
Segundo o economista, uma China com menor vigor econômico representa menos demanda por produtos básicos, como a soja e o minério de ferro. "O impacto, portanto, é potencialmente negativo para o Brasil."
Por outro lado, a economia brasileira foi beneficiada pelo aumento da demanda por energia na Europa e em outras partes do mundo. "Isso ampliou as exportações de bens agrícolas que concorrem com commodities de energia, como é o caso do etanol e do biodiesel", diz.
Excluindo o crescimento de 2,2% após o início da pandemia de Covid-19 em 2020, este é o pior resultado do PIB chinês em quase meio século. Em 2021, o crescimento da segunda maior economia do mundo foi de 8,1%.
Em 2019, antes da pandemia, o PIB do país fechou em 6%.
População diminui
Também nesta segunda-feira (16), o Escritório Nacional de Estatísticas (ONE) divulgou que a população da China diminuiu pela primeira vez em mais de seis décadas no ano passado. No final de 2022, a população nacional da China era de 1,4 bilhão, o que significa "uma diminuição de 850 mil desde o final de 2021", segundo o ONE.
A taxa de natalidade do país caiu para níveis históricos em meio ao envelhecimento da população, um declínio acelerado que, segundo analistas, pode prejudicar o crescimento econômico e pressionar as finanças públicas.
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