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Índice que mede a confiança subiu 0,6 ponto, na comparação com novembro. No ano, porém, o índice acumulou recuo de 2,6 pontos.--------+++-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------+++---------
Por g1
Postado em 22 de dezembro de 2021 às 14h15m
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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 0,6 ponto em dezembro, chegando a 75,5 pontos, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).
No ano, porém, o índice acumulou recuo de 2,6 pontos. Em relação a dezembro de 2020, o recuo foi de 3 pontos. Houve também um leve recuo, de 0,1 ponto, pela média móvel trimestral, após três meses consecutivos de queda.
Para a coordenadora de sondagens do FGV Ibre, Viviane Seda Bittencourt, o ano foi mais difícil para os consumidores de renda mais baixa.
"O descolamento entre a confiança dos consumidores de baixa renda dos de alta renda atingiu o maior nível da série dos últimos 17 anos, principalmente em função da dificuldade financeira dos consumidores de menor nível de renda diante do quadro de desemprego, inflação elevada e aumento do endividamento", explicou Bittencourt.
O resultado de dezembro, considerado pelo FGV Ibre como relativa estabilidade, decorre de uma piora na avaliação da situação corrente ao mesmo tempo em que houve melhora das expectativas. O Índice de Situação Atual (ISA) diminuiu 1,3 ponto, para 65,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) subiu 2,0 pontos, para 83,4 pontos.
A piora da avaliação dos consumidores sobre a situação atual foi puxada pela deterioração da situação financeira das famílias. O indicador que mede a satisfação sobre as finanças pessoais caiu 2,9 pontos, para 59,2 pontos, menor valor desde abril deste ano.
"2022 será um ano desafiador tanto para a melhora da confiança geral quanto para a diminuição da desigualdade na percepção dos desafios econômicos por famílias com diferentes níveis de renda", afirmou Bittencourt.
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