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Nesta terça-feira, o principal índice de ações da bolsa teve queda de 0,52%, a 102.063 pontos.--------+++-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------+++---------
Por g1
Postado em 14 de junho de 2022 às 11h15m
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Com sete quedas seguidas, a bolsa volta a ter recuo de 2,12% no ano. —
Foto: SUAMY BEYDOUN/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/AGIF - AGÊNCIA DE
FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO
O Ibovespa , principal índice de ações da bolsa de valores de São Paulo, a B3, fechou em sua oitava queda seguida nesta terça-feira (14), ainda pressionado pelos temores de uma alta acentuada nos juros dos Estados Unidos.
O indicador teve queda de 0,52%, a 102.063 pontos. Veja mais cotações.
Na segunda-feira, a bolsa fechou em queda de 2,73%, a 102.598 pontos. Com o resultado de hoje, o recuo da semana é de 3,24% e de 8,34% no mês. No ano, o índice tem queda de 2,63%.
O dólar teve mais um dia de alta, cotado a R$ 5,13.
O mercado ainda sofre com clima amargo enquanto aguarda as decisões sobre juros aqui e nos Estados Unidos.
Por lá, os investidores cogitam a possibilidade de uma alta agressiva nas taxas para tentar conter a escalada da inflação. Os dados de inflação ao produtor divulgados mais cedo arrefeceram esse sentimento, mas não conseguiram colocar as bolsas em território positivo.
Na Europa, as ações europeias caíram sexta sessão consecutiva, também devido a preocupações com os juros nos Estados Unidos e uma potencial recessão. O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em baixa de 1,26%, a 407,32 pontos.
Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central também anuncia na quarta-feira a nova taxa básica de juros da economia brasileira.
A expectativa é de elevação de 0,50 ponto percentual, para 13,25% após a inflação ter desacelerado em maio e o BC ter sinalizado na ata da reunião de maio um ajuste adicional de menor magnitude em relação ao ritmo de elevação de 1 ponto percentual adotado até então.
O BC e o mercado avaliam também a aprovação, no Senado, do projeto que limita as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS, um tributo estadual) incidentes sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. A proposta traz preocupações para os cofres dos estados, que calculam perdas de até R$ 83 bilhões e renovar temores com a crise fiscal do país.
Mais cedo, o IBGE informou que o setor de serviços cresceu 0,2% em abril, e passou a operar 7,2% acima do patamar pré-pandemia.
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