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sexta-feira, 31 de maio de 2024

Ibovespa tem a maior queda de 2024 até aqui entre 15 bolsas pelo mundo, mostra ranking

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Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que as principais razões para a queda são os juros altos nos Estados Unidos, a fraqueza da economia chinesa e o pessimismo com o cenário fiscal brasileiro.
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Por Bruna Miato, g1

Postado em 31 de maio de 2023 às 16h45m

             Post. N. =  0.827          

Queda do Ibovespa é puxada por diversos fatores — Foto: adobe stock
Queda do Ibovespa é puxada por diversos fatores — Foto: adobe stock

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira (B3), teve a maior queda de 2024 até aqui entre 15 das principais bolsas do mundo, segundo ranking elaborado por Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria.

Até 30 de maio, o Ibovespa acumula uma queda de 14,82%, considerando o retorno em dólares. O levantamento considera os retornos dos índices na moeda americana para que a base comparativa entre os países seja semelhante.

O rendimento da bolsa brasileira foi pior entre as principais bolsas da América Latina, considerando também México, Colômbia, Argentina, Peru e Chile, e também o pior entre os principais mercados do mundo - Estados Unidos, China, Japão, França, Inglaterra e Alemanha.

Veja o ranking completo:

Já em termos nominais, ou seja, considerando os retornos do Ibovespa na moeda nacional, em reais, o índice acumula uma queda de 7,99% no ano, após registrar baixa de 0,50%, caindo aos 122.098 pontos, nesta sexta-feira (31).

Por que a bolsa está caindo?

Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que há três principais motivos para a queda acentuada da bolsa brasileira nos primeiros cinco meses de 2024:

  1. as perspectivas de que os juros nos Estados Unidos devem demorar para cair
  2. uma atividade econômica menor que o esperado na China
  3. cenário fiscal brasileiro ainda preocupante e com expectativa de taxa Selic elevada
1️⃣ Juros nos Estados Unidos

Jefferson Laatus, estrategista-chefe da Laatus Capital, diz que investidores iniciaram o ano com uma grande expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) iniciasse um ciclo de corte nas taxas de juros dos Estados Unidos ainda no primeiro trimestre, em março.

"O mercado acreditava que o Fed poderia cortar até seis vezes a taxa de juros neste ano", comenta Laatus, "o que seria ótimo para a economia e para fazer fluir dinheiro para os mercados emergentes".

Mas isso não aconteceu e o cenário para os cortes ainda está distante. Atualmente, os juros americanos estão entre 5,25% e 5,50% ao ano e, de acordo com a ferramenta FedWatch, da CME, que mede a expectativa dos participantes do mercado sobre as taxas no país, a maioria dos investidores acredita que uma queda nos juros só deve começar no último trimestre do ano.

Isso porque a economia americana continua forte, com um mercado de trabalho aquecido e com dinheiro na mão da população. Isso faz com que o consumo não tenha uma redução tão acentuada e a inflação continue pressionando o Fed a manter os juros elevados por mais tempo.

Taxas de juros altas nos Estados Unidos, que é a maior economia do mundo, faz com que os investidores migrem seus investimentos para os títulos públicos do país (considerados os mais seguros e que têm a rentabilidade atrelada às taxas do Fed), o que retira dinheiro de mercados de risco, como a bolsa de valores brasileira.

2️⃣ Atividade econômica na China

O especialista também destaca a China, que o principal parceiro comercial do Brasil. Segundo Laatus, o ano começou com expectativas de que o país asiático faria grandes investimentos em infraestrutura, principalmente no setor imobiliário, para reaquecer sua economia.

Por ser um grande parceiro do Brasil, grandes estímulos na economia chinesa podem aumentar a demanda por produtos e matérias-primas brasileiras. Mas isso não aconteceu e a atividade do país continua mais fraca que o esperado.

Um exemplo disso na bolsa são as ações da Vale, empresa com maior peso na composição do Ibovespa. No ano, até aqui, os papéis da mineradora despencaram quase 20%, puxando o Ibovespa para o campo negativo.

A razão para isso é uma demanda mais fraca pelo minério de ferro - commodity que tem como um dos seus principais compradores no mundo a China.

3️⃣ Preocupações internas

Por fim, o cenário interno no Brasil também tem deixado investidores mais receosos, principalmente com a questão fiscal. Em abril, o governo mudou a meta fiscal brasileira e propôs déficit zero em 2025, em vez de superávit de 0,5% projetado anteriormente.

"A percepção de risco fiscal elevado e a alteração da meta fiscal para 2025 provocaram deterioração nas expectativas, contribuindo para a volatilidade do mercado e restritas expectativas de cortes nas taxas de juros, essencialmente limitando o apelo de investimentos no país", pontua André Colares, presidente da Smart House Investments.

A cautela com o cenário fiscal também tem reduzido as expectativas de cortes da Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, nas próximas reuniões do Banco Central do Brasil. Em seu último encontro, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu o ritmo de cortes na taxa Selic: a redução foi de 0,25 ponto percentual, a 10,5% ao ano, depois de uma série de quedas de 0,50 ponto percentual.

Em relatório, o Bank of America comenta que espera receber retornos de títulos brasileiros, por conta da expectativa de que os juros devem continuar elevados. "Os riscos no Brasil são preocupações fiscais que colocam pressão estrutural sobre as taxas ou pressão inflacionária a médio prazo", diz a instituição.

Além disso, Colares explica que o temor de intervenções do governo em empresas com participação de capital estatal, como a Petrobras (que teve mudança de presidente em maio), reduz a confiança dos investidores, tanto domésticos quanto internacionais.

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quinta-feira, 30 de maio de 2024

Fortuna de Trump aumenta em R$ 705 milhões às vésperas de veredicto sobre ex-presidente

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Ex-presidente americano tem uma fortuna estimada em US$ 7,7 bilhões (R$ 39,6 bilhões) e é a 343ª pessoa mais rica do mundo, segundo o ranking de bilionários da Forbes.
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Por Bruna Miato, g1

Postado em 30 de maio de 2024 às 12h45m

             Post. N. =  0.826          

Donald Trump em fevereiro de 2024 — Foto: Sam Wolfe/Reuters
Donald Trump em fevereiro de 2024 — Foto: Sam Wolfe/Reuters

A fortuna de Donald Trump teve um aumento expressivo às vésperas do veredicto que pode condenar ou inocentar o ex-presidente americano, que responde a 34 acusações em um processo de suposta fraude contábil na campanha eleitoral de 2016. Na quarta-feira (29) , o patrimônio dele cresceu em US$ 137 milhões, cerca de R$ 705 milhões, na atual cotação do dólar.

Agora, Trump tem uma fortuna estimada em US$ 7,7 bilhões (R$ 39,6 bilhões) e é a 343ª pessoa mais rica do mundo, segundo o ranking de bilionários da Forbes.

O ex-presidente é acusado de falsificar documentos comerciais para encobrir um pagamento de US$ 130 mil pouco antes da eleição de 2016 para silenciar a estrela pornô Stormy Daniels, que alegou ter tido um encontro sexual.

Essa alta no patrimônio é puxada, sobretudo, pela valorização das ações de sua empresa de mídia social, a Trump Media & Technology Group (TMTG), cujo principal produto é a Truth Social - uma rede social ao estilo do X, antigo Twitter.

Somente nos últimos cinco dias, os papéis da companhia, que são negociados na bolsa de Nasdaq, registraram uma valorização de 17,2%.

O movimento de alta nas ações começou em 17 de abril, quando eram cotadas em US$ 22,84, dois dias após o início do julgamento de Trump em Nova York. De lá para cá, os papéis dispararam 123,8% e encerraram o pregão desta quarta vendidos a US$ 51,12.

Segundo o analista de investimentos Vitor Miziara, esse movimento se deve ao aumento das expectativas entre participantes do mercado de que Trump deve ser considerado inocente e, concorrendo às eleições, possa sair vencedor.

"Se tem uma expectativa de que o presidente da empresa pode ser presidente dos Estados Unidos, alguma coisa boa os investidores esperam disso", explica. 
Sobe e desce das ações

As ações da TMTG foram listadas no final de março na bolsa de Nasdaq após a conclusão um longo processo de fusão, que levou 29 meses, da empresa com a Digital World Acquisition. Com a estreia, o mercado se empolgou e fez o preço dos papéis dispararem mais de 40% já no primeiro dia de negociação.

No entanto, a animação logo deu lugar à cautela e, em uma semana, as ações chegaram a cair mais de 30%.

Em abril, a divulgação do balanço corporativo da empresa, que reportou um prejuízo de US$ 58 milhões em 2023, fez com que seus preços derretessem ainda mais, levando seus papéis ao posto de mais vendidos do mercado - ou seja, investidores apostando que os preços vão continuar caindo.

Além do prejuízo milionário, o que mais chamou a atenção nos resultados da empresa foi a sua receita no último ano: apenas US$ 4 milhões, levantando o questionamento de quão rentável é o negócio.

No entanto, junto ao início do julgamento de Trump, as ações voltaram a subir.

A Trump Media é detentora da rede social Truth Social. Em seu site, a empresa se descreve como "uma força unificadora para a liberdade de expressão", que vem "cancelando a cultura do cancelamento" e "sem discriminação política".

Apesar disso, a mídia social proporciona um ambiente de interação entre os apoiantes de Trump, principalmente agora, em sua campanha para uma nova eleição em 2024.

O acordo da fusão bilionária demorou anos para ser concluído, pois foi alvo de investigações do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. A empresa, inclusive, chegou a um acordo de US$ 18 milhões com o regulador do mercado americano, sob a acusação de divulgações imprecisas de informações do negócio, em julho do ano passado.

Segundo a agência de notícias Reuters, o negócio injetou cerca de R$ 300 milhões ao caixa da Truth Social, depois da companhia perder US$ 10,6 milhões com suas operações nos nove primeiros meses de 2023.

A notícia da conclusão do acordo veio em um momento atribulado para o ex-presidente. Ele foi condenado a pagar uma fiança de quase US$ 500 milhões em um caso civil de fraude em Nova York. Porém, depois de uma apelação, a justiça reduziu o valor do pagamento para R$ 175 milhões na última segunda-feira (25).

Embora já fosse bilionário, com uma fortuna de mais de US$ 2 bilhões, Trump enfrentava problemas para pagar o valor da fiança por conta de onde estava esse dinheiro: a maior parte do patrimônio era de imóveis e, portanto, não apresentava boa liquidez para resolver as dívidas com a justiça.

Veja quem são os bilionários que mais enriqueceram em 2023

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quarta-feira, 29 de maio de 2024

Desemprego vai a 7,5% no trimestre terminado em abril, diz IBGE

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Desocupação atinge 8,2 milhões de pessoas. É o melhor resultado para este trimestre móvel desde 2014 (7,2%). Números de trabalhadores com e sem carteira assinada batem recorde.
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Por Raphael Martins, g1

Postado em 29 de maio de 2023 às 17h15m

             Post. N. =  0.825          


Taxa de desemprego fica em 7,5% no trimestre terminado em abril

taxa de desemprego no Brasil foi de 7,5% no trimestre encerrado em abril, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, encerrado em janeiro, houve estabilidade na desocupação, que era de 7,6%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 8,5%.

Trata-se do melhor resultado para este trimestre móvel desde 2014 (7,2%) e vem abaixo das projeções do mercado financeiro (7,8%).

Com os resultados, o número absoluto de desocupados não teve alteração relevante contra o trimestre anterior, atingindo 8,2 milhões de pessoas. Na comparação anual, o recuo é de 9,7%.

No trimestre encerrado em abril, também houve estabilidade na população ocupada, estimada em 100,8 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 2,8%, com mais 2,8 milhões de pessoas ocupadas.

De acordo com Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, os números revelam "uma manutenção da tendência de redução da taxa de desocupação do país, que vem sendo observada desde 2023".

"É interessante notar que a entrada de abril já interrompeu um movimento de expansão da taxa de desocupação que foi visto no primeiro trimestre por questões sazonais. O retorno de segmentos da educação e a reversão das perdas de vagas no comércio trazem o indicador para a estabilidade", diz Beringuy.

O percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar — chamado de nível da ocupação — foi estimado em 57,3%, mesmo percentual do trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a alta é de 1,1 p.p.

Já o número de pessoas dentro da força de trabalho (soma de ocupados e desocupados), teve alta de 1,8%, estimado em 109 milhões. A população fora da força totalizou 66,8 milhões, estável em relação ao período anterior.

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,5%
  • População desocupada: 8,2 milhões de pessoas
  • População ocupada: 100,8 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 3,5 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 38,188 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,6 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,5 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 39 milhões
  • Taxa de informalidade: 38,7%

Carteira assinada e sem carteira batem recorde

Com o número de ocupados em patamares altos, acima dos 100 milhões de brasileiros, o IBGE registrou recordes nos números de trabalhadores com e sem carteira assinada.

O número de empregados com carteira assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticoschegou a 38,188 milhões, o maior contingente da série histórica da pesquisa, iniciada 2012. Em relação ao trimestre anterior, houve estabilidade estatística. Mas registrou alta de 3,8% contra o mesmo período de 2023, o que acrescenta 1,4 milhão de pessoas ao grupo.

Já o número de empregados sem carteira no setor privado ficou em 13,6 milhões de pessoas no trimestre, também recorde da série histórica. Da mesma forma, houve estabilidade no trimestre e crescimento de 6,4% contra abril do ano passado, somando mais 813 mil pessoas.

Entre todos os informais, houve uma pequena variação para baixo (-0,5%no trimestre, chegando a 39 milhões de trabalhadores. A taxa de informalidade foi, então, a 38,7% contra 39% no trimestre anterior.

A taxa de subutilização, que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho, segue em tendência de baixa. São 20,1 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,4% de subutilização.

Esse é o menor número desde 2015. Ela registra estabilidade contra o trimestre anterior e queda de 1 p.p. na comparação anual.

De acordo com Adriana Beringuy, do IBGE, o país segue observando um aumento geral no número de trabalhadores, sobretudo na condição de empregado, que mantém o mercado de trabalho aquecido e os rendimentos médios em alta.

"A informalidade é muito significativa na composição da população ocupada, mas, nos últimos trimestres, ela tem ficado estável e o ramo que tem crescido é dos trabalhadores formais", diz. 
Rendimento segue em alta

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior, e passou a R$ 3.151. Na comparação anual, o crescimento foi de 4,7%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 313,1 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado teve variação inexpressiva frente ao trimestre anterior, e cresceu 7,9% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

Carteira de trabalho  — Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas
Carteira de trabalho — Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas

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segunda-feira, 27 de maio de 2024

Receita Federal leiloa pedra preciosa com esmeraldas encontrada na Bahia; valor mínimo é de R$ 115 milhões

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Pedra valiosa encontrada na Mina Caraíba, em Pindobaçu, cidade do norte do estado, vai a leilão na terça-feira (28).
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Por g1 BA

Postado em 27 de maio de 2024 às 12h35m

             Post. N. =  0.824          

Receita Federal leiloa pedra preciosa de matriz preta com esmeraldas verde encontrada na Bahia — Foto: Divulgação/Receita Federal
Receita Federal leiloa pedra preciosa de matriz preta com esmeraldas verde encontrada na Bahia — Foto: Divulgação/Receita Federal

Uma pedra preciosa — de matriz preta com esmeraldas verde — de 137 quilos, encontrada na Mina Caraíba, em Pindobaçu, no norte da Bahia, vai a leilão na terça-feira (28). Segundo a Receita Federal, o item valioso pode ser comprado pelo valor mínimo de R$ 115 milhões.

De acordo com a Receita Federal, o item é o lote 245 do leilão e a compra está disponível até 21h desta segunda-feira (27). Apesar de considerado alto, o valor ainda está abaixo do que a pedra preciosa vale, conforme aponta o laudo técnico geológico da pedra, a partir de uma perícia feita em 2 de agosto de 2022.

👉 A pedra tem 60 centímetros de altura, 20 centímetros de largura e 20 centímetros de profundidade.

Pedra tem 60 centímetros de altura, 20 centímetros de largura e 20 centímetros de profundidade. — Foto: Divulgação/Receita Federal
Pedra tem 60 centímetros de altura, 20 centímetros de largura e 20 centímetros de profundidade. — Foto: Divulgação/Receita Federal

O relatório do item afirma que a precificação da mercadoria não segue os métodos de avaliação de gemas para o mercado de joias e que essa peça apresenta valor comercial para colecionadores, museus e universidades, "dada sua raridade e beleza própria".

O relatório compara o real valor da pedra com casos semelhantes: entre 30 milhões de dólares a 50 milhões de dólares em leilão, o que corresponderia de R$ 154 milhões a R$ 256 milhões, na cotação atual.

O relatório ainda cita uma reportagem publicada em 2017, que afirma que a esmeralda foi avaliada em R$ 500 milhões.

O item é o lote 245 do leilão e a compra está disponível até 21h desta segunda-feira (27). — Foto: Divulgação/Receita Federal
O item é o lote 245 do leilão e a compra está disponível até 21h desta segunda-feira (27). — Foto: Divulgação/Receita Federal

A Receita Federal informou que além da pedra preciosa que será leiloada na terça-feira, outras, consideradas ainda mais robustas, foram encontradas na região norte da Bahia:

👉 A primeira, descoberta em 2001, tem 380kg e foi avaliada em US$ 400 milhões, segundo a reportagem.

👉 A segunda pedra encontrada, conhecida como "Esmeralda Bahia", tem 360kg e foi encontrada na Mina da Carnaíba, no município de Pindobaçu em abril de 2017 e, segundo reportagem, foi avaliada em US$ 300 milhões.

O documento não detalhou o que foi feito com essas pedras.

Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.

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