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sexta-feira, 30 de junho de 2023

Governo muda formato, e meta de inflação passa a ser ‘contínua’ a partir de 2025

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Modelo anunciado pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) terá 3% como objetivo. Haddad avalia que alteração traz mais flexibilidade para o trabalho do Banco Central, que é responsável por perseguir a meta.
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Por Ana Paula Castro e Lais Carregosa, TV Globo e g1 — Brasília

Postado em 30 de junho de 2023 às 07h00m

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Haddad: Meta da Inflação passa a ser contínua
Haddad: Meta da Inflação passa a ser contínua

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta quinta-feira (29) que o governo decidiu mudar o regime de metas de inflação. A meta será contínua em 3% a partir de 2025 (veja mais abaixo).

A medida aposenta o atual formato, que leva em conta o ano-calendário — ou seja, de janeiro a dezembro. Isso significa que a meta será definida para um horizonte relevante, sem calendário fixado.

Segundo Haddad, a decisão foi comunicada ao Conselho Monetário Nacional (CMN), que se reuniu nesta quinta.

"Em relação à meta de inflação, eu anunciei ao Conselho Monetário Nacional e explico o porquê, porque é uma prerrogativa do presidente da república uma mudança do regime em relação ao ano calendário, de maneira que agora, conforme já discutido com a sociedade em inúmeras ocasiões, já tinha manifestado minha simpatia por uma mudança desse padrão que só se verifica em dois países do mundo, dentre os quais, o Brasil, de maneira que nós adotaremos agora meta contínua a partir de 2025", afirmou.

De acordo com o ministro, o horizonte relevantea ser perseguido com a meta contínua será definido pelo Banco Central, mas tende a ser de 24 meses, a exemplo de experiências internacionais.

A mudança para a meta contínua fará com que o governo não precise mais discutir a meta anualmente e traz mais flexibilidade para o trabalho do Banco Central, que é responsável por perseguir o objetivo da inflação. Você mantém a meta e redefine a trajetória", afirmou Haddad.

  • A inflação oficial do país é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
  • A meta de inflação é definida pelo CMN.
  • Cabe ao Banco Central perseguir a meta de inflação.
  • A taxa básica de juros — chamada de Selic — é o principal instrumento de política monetária utilizado pelo BC para controlar a inflação.
  • Atualmente, a meta de inflação trabalha com um período fechado: de janeiro a dezembro de um determinado ano.
  • No formato atual, objetivo é que a inflação medida em dezembro, acumulada desde o janeiro anterior, esteja dentro da meta. No caso de 2023, o centro dessa meta é de 3,25%.
  • No modelo contínuo é diferente. A inflação tem que estar na meta ao longo de um horizonte de tempo, independente de data fechada.

O ministro da Fazenda vinha defendendo a mudança no sistema de metas. Na quarta-feira (28), disse a jornalistas que levaria a discussão à reunião do CMN.

"[Vamos discutir] se é o caso ou não de tomar essa decisão sobre padronizar em relação ao resto do mundo o programa de metas de inflação do Brasil, que é sui generis, só no Brasil e mais outro país, acho que Turquia, que usa meta calendário", afirmou.

Mais cedo, nesta quinta, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que um estudo do Banco Central mostrou que a meta contínua seria mais eficiente.

"Em alguns momentos da história, o governo ficou preocupado em estourar a meta em um ano específico e acabou tomando medidas no final do ano que fizesse com que aquela inflação caísse de forma pontual e que gerou uma alocação de recursos que não era a mais eficiente do ponto de vista econômico. E grande parte dos países não tem meta de ano-calendário."

Com reuniões mensais, o CMN é presidido por Haddad. Além dele, integram o conselho a ministra Simone Tebet (Planejamento) e o presidente do BC.

Metas

Na coletiva desta quinta, Haddad afirmou que o conselho decidiu que a meta de inflação será contínua em 3% a partir de 2025.

A meta será cumprida se estiver em um intervalo de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

O objetivo é o mesmo estabelecido para 2024 e 2025. "Lembrando que as projeções pra 2025 já se encontram praticamente nesse patamar", disse o ministro

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, disse que a decisão do CMN foi muito positiva.

A mudança na forma de apuração, que passa a valer a partir de 2025, alinha o nosso modelo à prática da quase totalidade dos demais países que adotam essa sistemática, em especial os desenvolvidos e os nossos pares emergentes, afirmou em nota divulgada nesta quinta.

Segundo o presidente da Febraban, a meta contínua fará com que o BC conduza a política monetária visando uma meta de longo prazo, evitando ou minimizando o impacto de uma eventual elevação dos juros sobre a atividade econômica no curto prazo.

Saiba como são definidas as metas de inflação:
Saiba como é definida a meta de inflação
Saiba como é definida a meta de inflação

Descumprimento da meta

No formato atual, se a inflação ficasse fora do intervalo de tolerância, o presidente do Banco Central tinha de divulgar publicamente as razões do descumprimento, por meio de carta aberta ao Ministro da Fazenda, que preside o CMN.

O atual formato do regime de metas foi instituído em 1999. Desde então, a inflação ficou fora do intervalo de tolerância em sete anos: 2001, 2002, 2003, 2015, 2017, 2021 e 2022.

Ou seja, nesses anos, o presidente do BC precisou justificar o descumprimento da meta.

Ao ser questionado como funcionará o mecanismo no novo formato, Haddad disse que a instituição vai continuar prestando contas ao CMN e tende a ser mais frequente.

Sem detalhar a frequência, o ministro disse apenas que a prestação de contas seria disciplinada por um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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quarta-feira, 28 de junho de 2023

Dólar fecha em alta e vai a R$ 4,84, de olho em sinais sobre juros no Brasil e no mundo

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A moeda norte-americana subiu 1,01%, vendida a R$ 4,8472.
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Por g1

Postado em 28 de junho de 2023 às 10h10m

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Cédulas de dólar — Foto: bearfotos/Freepik
Cédulas de dólar — Foto: bearfotos/Freepik

O dólar fechou a sessão desta quarta-feira (28) em alta, na medida em que investidores continuaram a repercutir a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e monitoraram falas de presidentes de grandes bancos centrais no exterior.

Ao final da sessão, a moeda norte-americana avançou 1,01%, cotada a R$ 4,8472. Veja mais cotações.

Na véspera, o dólar teve alta de 0,68%, aos R$ 4,7986. Com o resultado de hoje, a moeda passou a acumular:

  • alta de 1,45% na semana;
  • quedas de 4,45% no mês e de 8,16% no ano.

Na agenda doméstica, o mercado continuou repercutindo a ata do Copom do Banco Central do Brasil (BC), divulgada ontem, que trouxe sinalizações de que o ciclo de corte na Selic, taxa básica de juros, pode começar já na próxima reunião, em agosto.

Embora o mercado espere, em sua maioria, uma baixa de 0,25 ponto percentual (p.p.), especialistas explicam que essa possível queda já impacta a taxa de câmbio. Se os juros caem no país, os títulos de renda fixa brasileiros também passam a entregar uma rentabilidade menor, o que leva a uma retirada de recursos internacionais.

Segundo Rachel de Sá, chefe de economia da Rico, o comitê deixou as portas abertas para o corte, mas ainda sem definições.

"O foco agora é a decisão sobre a meta da inflação ainda essa semana, tema importante para tomar as decisões de subir, baixar ou manter juros. Inflação desacelerando, com a prévia do nosso principal índice de inflação mostrando desaceleração nos preços, mas em ritmo ainda devagar. Isso reforça a mensagem do Banco Central de que o processo de queda da inflação exige paciência, e daqui pra frente deve ser em um ritmo mais lento que aquele que vimos nos últimos meses", pontua Rachel.

Os investidores também avaliaram os dados do Censo Demográfico 2022, divulgado pelo instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o instituto, o Brasil tem 203 milhões de habitantes, 4,7 milhões de pessoas a menos do que as estimativas.

Os dados mostraram, ainda, que o crescimento da população brasileira desacelerou expressivamente na última década, atingindo a menor taxa média de crescimento populacional anual da história.

No mercado internacional, investidores ficaram atentos às falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, que participou de uma conferência do Banco Central Europeu (BCE) nesta quarta-feira.

Durante seu discurso, Powell afirmou que o Fed percorreu "um longo caminho" com os aumentos de juros e reiterou que a manutenção da taxa básica dos Estados Unidos, decidida na reunião deste mês, foi uma medida para fazer um balanço dos efeitos da política monetária na maior economia do mundo.

"Eu não descartaria movimentos em reuniões consecutivas", afirmou Powell, ressaltando que o Fed "acredita claramente que há mais trabalho a fazer, que há mais aumentos da taxa de juros que provavelmente serão apropriados" em algum ponto ao longo do ano.

Na mesma linha, a presidente do BCE, Christine Lagarde, que também participou do evento, disse que a autarquia ainda não vê evidências suficientes de que a inflação está se estabilizando e caindo.

O BCE frequentemente cita a necessidade de uma queda consistente na inflação subjacente como um critério determinante para interromper os aumentos dos juros.

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segunda-feira, 26 de junho de 2023

Ibovespa opera em queda, apesar de alta nas ações da Petrobras

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Na última sexta-feira, o principal índice do mercado de ações brasileiro avançou 0,04%, aos 118.977 pontos, encerrando a semana com ganhos de 0,18%.
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Por g1

Postado em 26 de junho de 2023 às 10h25m

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Ibovespa — Foto: Pixabay
Ibovespa — Foto: Pixabay

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera em queda nesta segunda-feira (26), com temores de que uma recessão global esteja próxima.

No entanto, o dia é marcado pela valorização do petróleo nos mercados internacionais, o que impulsiona as ações da Petrobras e segura a bolsa de uma baixa mais acentuada.

Às 12h45, o índice caía 0,89%, aos 117.914 pontos. Veja mais cotações.

No mesmo horário, os papéis da Petrobras subiam 1,36%. A alta do petróleo é puxada pelas tensões na Rússia, que levantam dúvidas sobre o fornecimento da commodity.

Na última sexta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,04%, aos 118.977 pontos. Com o resultado, o índice passou a acumular altas de:

  • 0,18% na semana;
  • 9,82% no mês;
  • 8,42% no ano.

O que está mexendo com os mercados?

A semana começou com a divulgação do Boletim Focus, relatório do Banco Central do Brasil (BC) que reúne as estimativas de economistas do mercado financeiro para os principais indicadores do país.

Nesta edição, as projeções para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2023 caíram pela sexta semana consecutiva, para 5,06%. Para o ano que vem as expectativas também foram reduzidas e, agora, apontam para uma inflação de 3,98%.

Já para o PIB, as perspectivas melhoraram, pela sétima semana. Os economistas esperam que o Brasil cresça 2,18% neste ano e 1,22% em 2024.

As projeções para a Selic, taxa básica de juros, se mantiveram as mesmas, no entanto. Apesar do comunicado da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) ter apresentado um tom mais duro do que o esperado, sem sinalizações de cortes nos juros, o mercado prevê uma taxa Selic de 12,25% ao ano até dezembro e de 9,50% ao ano no fim do ano que vem.

Ainda sobre os juros, investidores aguardam a divulgação da ata da reunião do Copom, que deve trazer mais detalhes sobre os rumos da política monetária brasileira nos próximos meses.

Já no cenário internacional, o mercado repercute dados mais fracos das últimas semanas, que indicam que "a inflação ainda preocupa Bancos Centrais ao redor do mundo, e que a economia global pode sofrer mais do que o esperado daqui pra frente", segundo Thiago Godoy, educador financeiro da Rico,

Esses dados promovem uma maior aversão aos riscos nos investidores internacionais, enquanto aguardam novos indicadores econômicos, com destaque para:

  • Índice de Preços PCE nos Estados Unidos, o indicador favorito do Federal Reserve (Fed, o banco central americano);
  • Índice de Sentimento do Consumidor da Universidade de Mishigan;
  • dados de emprego e desemprego na zona do euro;
  • Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial, que mostra um retrato quão aquecido anda o mercado, da China.
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sábado, 24 de junho de 2023

PIX: cobrança de tarifas para empresas é permitida e bancos aderiram; veja quais são e quanto cobram

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Os quatro maiores bancos do país com capital aberto taxam transações na modalidade; medida é regulada pelo BC desde 2020.
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Por Isabela Bolzani, g1

Postado em 24 de junho de 2023 às 09h45m

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Pagamentos via PIX são utilizados por 61% dos brasileiros, segundo o Banco Central. — Foto: Giovane Oliveira/SEMUC PMBV
Pagamentos via PIX são utilizados por 61% dos brasileiros, segundo o Banco Central. — Foto: Giovane Oliveira/SEMUC PMBV

O anúncio feito pela Caixa Econômica Federal de que passaria a cobrar tarifas sobre as transações PIX feitas por pessoas jurídicas gerou uma onda de comentários nas redes sociais e teve até interferência do Palácio do Planalto para suspender a decisão.

Em nota enviada na última terça-feira (20), o banco afirmou que suspendeu a cobrança para que os clientes possam se adaptar à regra e sanar dúvidas.

A decisão da Caixa de cobrar pelo serviço estava definida desde o ano passado e não foi executada devido à necessidade de adequação dos sistemas internos", informou o banco.
Mas afinal, a cobrança sobre as transações PIX estão liberadas?

Segundo as regras determinadas pelo Banco Central do Brasil (BC) em 2020, não há cobrança de tarifas para pessoas físicas para fazer ou receber um PIX. Só pode haver cobrança se:

  • o cliente, ao fazer um PIX, utilizar canais presenciais ou por telefone, mesmo com outros disponíveis;
  • ou se o cliente, ao receber um PIX, estiver recebendo dinheiro com fins comerciais, ultrapassar 30 PIX por mês ou receber com QR Code dinâmico ou QR Code de um pagador pessoa jurídica.

A autarquia ainda informa que essas regras não se aplicam a transações de retirada de dinheiro, que possuem regras específicas (oito transações gratuitas por mês, incluindo as operações de saque tradicional).

Além disso, o BC detalha que os microempreendedores individuais (MEIs) e os empresários individuais (EIs) têm as mesmas regras de pessoas físicas.

Já para as demais pessoas jurídicas, a tarifa pode ser cobrada nas seguintes situações:

No envio de PIX (situações de transferência)

  • Se o recebedor for uma pessoa física e usar o PIX informando os dados da conta, chave ou iniciação de transação de pagamento;
  • Se o recebedor for pessoa jurídica e usar PIX informando os dados da conta ou chave.
No recebimento de PIX (situações de compra)

  • Se o pagador for pessoa física;
  • Se o pagador for pessoa jurídica e usar PIX por QR Code ou serviço de iniciação.

Vale reforçar, no entanto, que não há uma taxa definida pelo BC para a cobrança, de maneira que o modelo de precificação (custo fixo ou percentual) e os valores das tarifas podem ser livremente definidos pelas instituições.

Veja abaixo o posicionamento de algumas instituições sobre a cobrança de transações PIX feitas por pessoas jurídicas.

Banco do Brasil (BB)

De acordo com o banco, as transações via PIX são gratuitas para transferências e pagamentos realizados por pessoas físicas, MEIs e EIs.

Já as tarifas PIX cobradas de empresas estão inclusas em todas as cestas de benefícios e os valores que são estabelecidos pelo BB observam o Código de Defesa do Consumidor e as normas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo Banco Central.

Entre as transações cobradas de empresas pelo banco estão:

  • Recebimento do PIX via QR Code: pagamento de 0,99% do valor recebido em tarifa, limitado a R$ 140;
  • Transferência do PIX: pagamento de 0,99% do valor do envio em tarifa, com o mínimo de R$ 1 e o máximo de R$ 10.

A instituição ainda informou que oferece as seguintes modalidades de PIX:

  • PIX Agendado: possibilita agendar a liquidação da transação para até 360 dias;
  • QR Code PIX: permite ao cliente emissor gerar QR Code para facilitar a conciliação dos seus recebimentos;
  • PIX Cobrança: viabiliza ao cliente gerar solicitações de pagamento com vencimento para data atual ou futura. É gerado um QR code que pode ser disponibilizado pelo recebedor ao destinatário pagador;
  • Boleto PIX: possibilita ao cliente PJ recebimento de boleto via PIX, por meio da vinculação de um QR code ao próprio boleto;
  • PIX Saque e PIX Troco: permite ao cliente usuário do PIX efetuar saque ou receber troco em espécie (dinheiro) em um dos estabelecimentos comerciais autorizados a prestar o serviço;
  • BB Parcela PIX: oferece parcelamento do valor de um PIX por meio de empréstimo pessoal, no próprio ambiente do PIX.
Bradesco

Em nota, o Bradesco afirmou que o PIX é tarifado para pessoas jurídicas, conforme norma do BC. Entre as transações cobradas de empresas pelo banco estão:

  • PIX Saque: R$ 2,50 por transação;
  • PIX Troco: R$ 2,50 por transação;
  • Recebimento via QR Code: pagamento de 1,40% do valor recebido em tarifa, com mínimo de R$ 0,90 e máximo de R$ 145;
  • Transferência para pagamento PIX: pagamento de 1,40% do valor do envio em tarifa, com o mínimo de R$ 1,65 e o máximo de R$ 9.
Itaú Unibanco

O Itaú Unibanco informou que as transações via PIX são isentas de tarifa para todos os clientes pessoa física, MEIs e EIs, destacando que as cobranças incidem somente para empresas e elas não sofreram nenhum aumento de valor desde a sua implantação.

"Importante destacar que os clientes PJ [pessoas jurídicas] possuem, de acordo com o perfil, uma quantidade de transferências gratuitas nos pacotes de serviços Itaú Empresas, o que inclui redução de tarifa progressiva e automática no uso adicional – sempre buscando manter a melhor relação custo-benefício para os clientes", disse o banco em nota.

Para empresas, a incidência ocorre da seguinte forma:
  • Para PIX Transferências: 1,45% do valor da transação, com mínimo de R$ 1,75 e máximo de R$ 9,60. Segundo o banco, o custo incide sobre as transações que excedem os planos contratados, que incluem de 10 a 22 transações gratuitas;
  • Para PIX Recebimentos: 1,30% do valor da transação, sem piso e com máximo de R$ 150 para transações nas maquinhas ou QR Code estático. Para QR Code dinâmico, há um piso mínimo de R$ 1;
  • Para Bolecode (recebimento de PIX no boleto): Tarifa única de até R$ 5,50 por boleto.
Santander

Em nota, o Santander informou que todas as transações feitas por pessoas físicas são gratuitas e que MEIs e EIs estão isentos de tarifas para envio e recebimento de PIX por meio de QR Code estático.

"Para as demais pessoas jurídicas, a cobrança varia de acordo com o caráter da transferência e tipo da operação, conforme definido em tabela publicada", disse o banco. Entre as transações cobradas de empresas pelo banco estão:

  • Saque PIX: R$ 2,50 por transação;
  • Saque Troco PIX: R$ 2,50 por transação;
  • Pagamento/Transferência PIX: pagamento de 1,40% do valor da transação, com mínimo de R$ 1,75 e máximo de R$ 9,60;
  • Recebimentos PIX via liquidação de QR Code Simples - Estático (exceto via Checkout): R$ 6,54 por transação;
  • Recebimentos PIX via liquidação de QR Code Avançado - Dinâmico (exceto via Checkout): R$ 6,54 por transação;
  • Recebimento PIX com liquidação de QR Code via Checkout: pagamento de 1,40% do valor da transação, com mínimo de R$ 0,95.
  • Recebimento PIX com liquidação de QR Code via Getnet: pagamento de 1,40% do valor da transação, com mínimo de R$ 0,95.
  • API PIX: pagamento mensal conforme orçamento.
BTG Pactual

Em nota, o banco afirmou que o BTG Empresas não cobra de seus clientes nenhum tipo de taxa nas operações de PIX, tanto no recebimento quanto na transferência.

Nubank

Em nota, a instituição afirmou que não cobra tarifas sobre transações PIX feitas por seus clientes pessoas físicas ou jurídicas.

C6 Bank

Em comunicado enviado ao g1, o banco informou que o PIX é gratuito e ilimitado para clientes pessoas jurídicas e afirmou que, além de envio e recebimento, também oferece as modalidades PIX Saque, PIX Cobrança e PIX Troco.

Inter

A instituição afirmou que não cobra tarifas para transações via PIX em contas PJ e que não há nenhuma previsão de cobrança.

Mercado Pago

Em nota, a instituição informou que não cobra tarifa para transferências PIX, seja pessoa física ou pessoa jurídica, por meio da chave PIX no aplicativo ou web.

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