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sexta-feira, 28 de março de 2025

Em meio à alta dos juros, Brasil cria 431,9 mil empregos formais em fevereiro e bate recorde

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Carnaval ter caído em março neste ano pode ter contribuído para o bom resultado em fevereiro, que teve mais dias úteis. Para ministro do Trabalho, economia deve seguir aquecida.
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Por Alexandro Martello, g1 — Brasília

Postado em 28 de Março de 2.025 às 16h30m

$.#  Postagem  Nº     0.991  #.$

A economia brasileira gerou 431,99 mil empregos formais em fevereiro deste ano, informou nesta sexta-feira (28) o Ministério do Trabalho e Emprego.

Ao todo, segundo o governo federal, foram registradas em fevereiro:

  • 2,58 milhões de contratações;
  • 2,15 milhões de demissões.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, que teve geração de 307,5 mil empregos formais, houve um aumento de 40,4%, conforme dados oficiais.

O resultado em fevereiro deste ano é o melhor entre todos os meses desde o início da nova série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 2020.

Até então, a maior criação de vagas com carteira assinada havia sido registrada em fevereiro de 2021, quando foram gerados 397,8 mil empregos formais.

A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada, porque o governo mudou a metodologia.

Criação de empregos formais no Brasil
Dados ajustados


Fonte: Ministério do Trabalho

Alta dos juros

A forte criação de empregos formais acontece em meio ao processo de alta dos juros, que vem sendo implementada pelo Banco Central desde setembro do ano passado para tentar conter pressões inflacionárias.

Atualmente, a taxa Selic está em 14,25% ao ano, após cinco elevações, patamar igual ao registrado o governo Dilma Rousseff, em 2015 e 2016.

E o Banco Central já avisou que deve promover nova alta da taxa básica em maio deste ano.

Posição do Ministério do Trabalho

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou nesta sexta-feira que a geração recorde de emprego formal em fevereiro deste ano é resultado do trabalho do governo, que tem adotado medidas para estimular a economia, além das reformas que o Congresso Nacional aprovou nos últimos anos.

"Isso é repercussão. É resultado dos investimentos, públicos e privados. Se você não sangra pelo pagamento de juros, que é o que está acontecendo, sobra mais para investimento", declarou o ministro Luiz Marinho, do Trabalho.

Segundo ele, o fato de o carnaval ter acontecido no mês de março, neste ano, também pode ter contribuído para o bom resultado de fevereiro, que contou com mais dias úteis. Em consequência, março pode ter um resultado menos favorável.

"Eu espero que a economia continue aquecida, afinal de contas tem muita gente no subemprego (...) Como disse o presidente Lula, vamos continuar tocando no ritmo que estamos. É bem-vindo o crescimento. Não acredito que alguém diga que o crescimento não é bem-vindo. Os preços, inflação, tem outros mecanismos de controle, com mais produção. Precisamos ter a cabeça no lugar e sangue frio", acrescentou Marinho, do Ministério do Trabalho. 
Primeiro bimestre

De acordo com o Ministério do Trabalho, 576,08 mil empregos formais foram criados no país nos dois primeiros meses deste ano.

O número representa alta de 19,8% na comparação com o mesmo período de 2024, quando foram criadas 480,7 mil vagas com carteira assinada.

Essa foi a maior geração de empregos formais para esse período desde 2021, quando foram abertas 652,2 mil vagas com carteira assinada.

Setores

Os números do Caged de fevereiro de 2025 mostram que foram criados empregos formais nos cinco setores da economia.

Empregos por setor
Abertura de vagas em fevereiro de 2025


Fonte: Ministério do Trabalho - Caged

Regiões do país

Os dados também revelam que foram abertas vagas nas cinco regiões do país no mês passado.

Empregos por região
Vagas criadas em fevereiro de 2025


Fonte: Ministério do Trabalho

Salário médio de admissão

O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 2.205,25 em fevereiro deste ano, o que representa queda real (descontada a inflação) em relação a janeiro deste ano (R$ 2.284,65).

Na comparação com fevereiro do ano passado, porém, houve crescimento no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor foi de R$ 2.190,28.

Caged x Pnad

Carteira de Trabalho — Foto: Getty Images via BBC
Carteira de Trabalho — Foto: Getty Images via BBC

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não incluem os informais.

Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).

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quarta-feira, 26 de março de 2025

Dólar sobe e fecha a R$ 5,73, com tarifas de Trump no radar; Ibovespa avança

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A moeda norte-americana teve alta de 0,42%, cotada a R$ 5,7327. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira encerrou com um avanço de 0,34%, aos 132.520 pontos.
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Por Redação g1 — São Paulo

Postado em 26 de Março de 2.025 às 11h00m

$.#  Postagem  Nº     0.990  #.$

Notas de dólar. — Foto: Dado Ruvic/ Reuters
Notas de dólar. — Foto: Dado Ruvic/ Reuters

O dólar fechou em alta nesta quarta-feira (26), a R$ 5,73, em reflexo à cautela que ainda paira no mercado diante das tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Além das taxas recíprocas, que começarão a ser aplicadas pelos EUA sobre vários países na próxima semana, ainda há expectativa de que Trump anuncie novas tarifas sobre a importação de automóveis nesta quarta-feira.

A ação ampliaria a guerra comercial iniciada pelo republicano e, segundo especialistas da indústria automobilística disseram à Reuters, também pode trazer um aumento de preços e inibir a produção de veículos no país.

Na agenda, a divulgação de novos dados econômicos por aqui ficou sob os holofotes. O Banco Central (BC) informou que o rombo nas contas externas do país mais que dobraram no primeiro bimestre de 2025, registrando um déficit de US$ 17,31 bilhões — o que significa que o país mais enviou dinheiro para fora, principalmente com importações, do que arrecadou.

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, encerrou em alta.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair

💲Dólar

O dólar avançou 0,42%, cotado a R$ 5,7327. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,7474. Veja mais cotações.

Com o resultado, acumulou:

  • alta de 0,27% na semana;
  • recuo de 3,10% no mês; e
  • perda de 7,23% no ano.

No dia anterior, a moeda americana teve baixa de 0,75%, cotada a R$ 5,7087.

📈Ibovespa

O Ibovespa encerrou com um avanço de 0,34%, aos 132.520 pontos.

Com o resultado, o Ibovespa acumulou:

  • alta de 0,13% na semana;
  • avanço de 7,92% no mês; e
  • ganho de 10,17% no ano.

Na véspera, o índice teve alta de 0,57%, aos 132.068 pontos.

O que está mexendo com os mercados?

Os mercados globais continuam a focar suas atenções às novas tarifas impostas pelos Estados Unidos. Além da expectativa pelo dia 2 de abril, quando as novas taxas recíprocas devem começar a valer, os investidores continuam de olho em eventuais novos anúncios.

Nesta quarta-feira, por exemplo, Trump afirmou que planeja anunciar novas tarifas sobre automóveis importados durante um evento do qual participará no final do dia. As falas voltaram a acender o alerta sobre os eventuais efeitos que essa política tarifária pode ter na economia.

Investidores, analistas, empresários e consumidores temem que as medidas possam acelerar a inflação de uma gama de produtos e provocar uma recessão nos EUA — além de impactar preços e crescimento econômico de diversos países pelo mundo.

Diante da incerteza, os agentes financeiros têm preferido segurar suas apostas para qualquer direção, mantendo o dinheiro nos ativos mais seguros, como o dólar, o que justifica a valorização da moeda nesta quarta-feira.

Nos últimos dias, houve algum alívio nos mercados no tema das medidas comerciais, com autoridades do governo afirmando que Trump deve adiar a implementação de tarifas sobre setores específicos para além de 2 de abril.

O próprio presidente dos EUA também disse que alguns países podem receber "descontos" nas taxas a serem aplicadas na próxima semana.

"Poucos detalhes foram fornecidos pela administração sobre como pretendem implementar o plano de tarifas recíprocas, mantendo um elevado nível de incerteza... Caso o governo opte por aplicar tarifas apenas sobre produtos e países com altos diferenciais tarifários, o impacto sobre a economia americana seria mais limitado", disseram analistas do BTG Pactual em relatório.

Enquanto isso, as expectativas de consumidores seguem se deteriorando. Relatório do Conference Board mostrou na última terça-feira que seu índice de confiança do consumidor caiu pelo quarto mês consecutivo em março e de forma mais acentuada que projeção em pesquisa da Reuters.

A preocupação de economistas é que o pessimismo dos consumidores possa refletir na economia real em breve, com queda do consumo e dos investimentos nos EUA, o que poderia contribuir para uma recessão.

Ambiente interno

Os investidores também seguem de olho no noticiário doméstico. Segundo o BC, o rombo nas contas externas brasileiras mais que dobrou no primeiro bimestre do ano. Já o investimento estrangeiro direto no país registrou um pequeno aumento.

Além disso, ainda segue no radar a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, divulgada na véspera. Na semana passada, o BC voltou a elevar a Selic em 1 ponto percentual, a 14,25% ao ano, sinalizando um novo aumento de menor magnitude no próximo encontro, em maio.

Para os encontros seguintes, os membros apontam que a incerteza elevada não permite uma orientação clara. Operadores precificam 61% de chance de uma alta de 0,5 ponto percentual na taxa de juros em maio, com 39% de possibilidade de um aumento de 0,75 ponto.

O contínuo aumento da Selic tem como resultado ampliação do diferencial de juros entre o Brasil e outros países, o que tende a ser positivo para o real devido à atração de investidores estrangeiros.

*Com informações da agência de notícias Reuters

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segunda-feira, 24 de março de 2025

Dólar sobe e fecha a R$ 5,75, de olho no 'tarifaço' de Trump e em falas de Haddad; Ibovespa cai

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A moeda norte-americana subiu 0,61%, cotada a R$ 5,7517. O principal índice da bolsa de valores recuou 0,77%, aos 131.321 pontos.
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Por Redação g1 — São Paulo

Postado em 24 de Março de 2.025 às 11h15m

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Notas de dólar. — Foto: Luisa Gonzalez/ Reuters
Notas de dólar. — Foto: Luisa Gonzalez/ Reuters

O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (24), a R$ 5,75, com o mercado repercutindo o "tarifaço" do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e as novas declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aqui no Brasil.

Uma reportagem do site americano Bloomberg News apurou que Trump planeja anunciar, no início de abril, novas tarifas de importação sobre determinados itens, países e blocos econômicos. A medida se junta às taxas recíprocas já prometidas pelo presidente para o próximo dia 2.

Regiões com as quais os EUA têm um superávit comercial (quando os norte-americanos vendem mais para o país do que compram dele), no entanto, podem ser poupadas dessas taxas.

Nesse sentido, nesta manhã, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, disse que "o Brasil não é um problema para os EUA" e lembrou que o país norte-americano tem superávit comercial com o Brasil.

Mesmo assim, o mercado brasileiro teme que as taxas americanas possam ser mais duras e que atinjam as indústrias brasileiras — tendo em vista que os EUA são o principal importador de produtos com alto valor agregado do país, como máquinas e aviões, por exemplo.

Por aqui, declarações de Fernando Haddad sobre o arcabouço fiscal (a regra para as contas públicas do país) pesaram para a alta do dólar em relação ao real.

O ministro da Fazenda afirmou que, quando o país tiver estabilidade da dívida pública, além de Selic e inflação comportadas, será possível mudar parâmetros que balizam o arcabouço, mas não a arquitetura baseada em limite de gasto e meta de resultado primário (diferença entre receitas e despesas).

Os comentários estressaram as cotações, com parte do mercado enxergando certo risco na declaração — ainda que Haddad não tenha sugerido, de fato, mudanças que possam enfraquecer o arcabouço.

Mais tarde, o ministro fez uma publicação no X (antigo Twitter) esclarecendo as falas, o que ajudou a aliviar, em parte, a tensão nos mercados.

Diante do cenário, o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, fechou em baixa, na contramão de Wall Street.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair

💲Dólar

O dólar subiu 0,61%, cotado a R$ 5,7517. Na máxima do dia, atingiu os R$ 5,7722. Veja mais cotações.

Com o resultado, acumulou:

  • recuo de 2,78% no mês; e
  • perda de 6,93% no ano.

Na última sexta-feira (21), a moeda americana teve alta de 0,73%, cotada a R$ 5,7171.

📈Ibovespa

O Ibovespa caiu 0,77%, aos 131.321 pontos.

Com o resultado, o Ibovespa acumulou:

  • avanço de 6,94% no mês; e
  • ganho de 9,18% no ano.

Na sexta, o índice teve alta de 0,30%, aos 132.345 pontos.

O que está mexendo com os mercados?

As tarifas de Trump voltaram a ocupar um espaço central nas atenções dos mercados financeiros globais na semana seguinte à reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que manteve os juros dos EUA inalterados entre 4,25% e 4,50% ao ano.

Trump prometeu impor uma enxurrada de tarifas recíprocas na próxima semana, cujos detalhes não estão claros. O que se sabe é que as taxas devem ser calculadas para refletir o impacto das tarifas estrangeiras, bem como impostos estrangeiros de valor agregado sobre importações.

Várias reuniões diplomáticas entre os países são esperadas nas próximas semanas para entender como as tarifas vão funcionar. Nos encontros, também deverão ser negociadas isenções ou medidas mais flexíveis.

Enquanto o ambiente for marcado por incertezas, o mercado deve continuar buscando "refúgios seguros" para o dinheiro, conforme afirmou Bob Savage, chefe de estratégias macro do BNY, em uma nota enviada aos clientes.

O principal "refúgio seguro" do mercado são as Treasuries, os títulos públicos norte-americanos. Em momentos de incertezas, os investidores migram seus investimentos para esses ativos considerados seguros, o que valoriza o dólar e outras divisas tradicionais em detrimento de outras moedas, principalmente as de países emergentes.

Os temores são de que, com as tarifas, uma guerra comercial possa se acentuar. E taxas elevadas entre os países tendem a encarecer os preços dos produtos, elevando a inflação e impactando o consumo e a atividade econômica.

Nesta segunda-feira, Trump também afirmou que qualquer país que compre petróleo ou gás da Venezuela pagará uma tarifa de 25% sobre negociações feitas com os EUA. Essa "tarifa secundária" entrará em vigor em 2 de abril, informou o republicano em publicação na rede Truth Social.

O presidente declarou ainda que irá, "em um futuro muito próximo", anunciar taxas sobre automóveis, alumínio e produtos farmacêuticos.

Tarifas altas sobre a importação de produtos nos EUA podem elevar os preços de bens e serviços dentro do país, pressionando a inflação e diminuindo o consumo. Com essas perspectivas, o mercado segue mais pessimista em relação à maior economia do mundo e aos possíveis impactos globais.

Além disso, o aumento das tarifas pode reduzir o nível de exportações dos países que vendem seus produtos aos EUA, como o Brasil, o que pode impactar a força da atividade econômica do país.

Apesar dos temores, há uma expectativa de tarifas mais amenas sobre setores que podem impactar grandes empresas americanas. Assim, ações da montadora de veículos elétricos Tesla, de Elon Musk, vivem um dia de forte alta, com salto de quase 12%.

Os principais índices de ações norte-americanos tiveram ganhos nesta segunda. O S&P 500 avançou 1,76%, enquanto o Dow Jones subiu 1,42% e o Nasdaq, 2,27%.

Além das expectativas com a política tarifária de Trump, a semana é marcada por uma série de divulgações importantes, com destaque para a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC), que elevou a Selic, taxa básica de juros, a 14,25% ao ano na semana passada, e para novos números de inflação nos EUA.

Nesta segunda, também, o BC divulgou a nova edição do Boletim Focus — relatório que reúne a média das projeções de economistas do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos do país.

Nesta edição, houve a segunda redução consecutiva nas expectativas para a inflação de 2025, que passaram de 5,66% para 5,65%. Mesmo com a queda, se essas projeções se concretizarem, a inflação brasileira encerrará mais um ano acima da meta, que é de 3% e pode oscilar entre 1,50% e 4,50% para ser considerada oficialmente cumprida.

As expectativas também caíram para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025, passando de 1,99% para 1,98%.

Com informações da agência de notícias Reuters

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